INSTITUTO BRASILEIRO DE MUSEUS (IBRAM). Caderno da Política Nacional de Educação Museal. Brasília, DF: IBRAM, 2018. Disponível em: https://www.museus.gov.br/wp-content/uploads/2018/06/Caderno-da-PNEM.pdf. Acesso em 20/05/2020.
Caderno da Política Nacional de Educação Museal
IBRAM (2018)
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Tipo: & - book
Autor: IBRAM
Publicado em: 2018-01-01
Periódico::
Editora:: IBRAM
Acesso em:
Tags Zotero: Museus, Educação Museal, Política Pública, Instituto Brasileiro de Museus
Idioma::
DOI::
URL::
2023-06-04 (ao Zotero), no obsidian desde 2023-06-04
Anotações e grifos
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"dimensão educativa dos museus." (IBRAM, 2018, p. 73.)
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"“educação em museus”" (IBRAM, 2018, p. 73.)
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"o termo “educação patrimonial” teve seu uso difundido no Brasil, com o objetivo de trabalhar com o patrimônio cultural estabelecido, primordialmente, nos museus e nos monumentos históricos visando promover a sua valorização e apropriação, capacitando os indivíduos “para o melhor usufruto desses bens”" (IBRAM, 2018, p. 73.)
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"“educação patrimonial”, tais como “educação para o patrimônio” (GRINSPUM, 2000) e “educação com o patrimônio”." (IBRAM, 2018, p. 73.)
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"às ações e à estrutura da educação que se faz nos museus, o termo “pedagogia museal” passou a ser usado para definir um quadro teórico e metodológico a serviço da elaboração, da realização e da avaliação das atividades educativas no meio museal, atividades cujo objetivo principal é a aprendizagem de saberes (conhecimento, habilidades e atitudes) pelo visitante (ALLARD; BOUCHER, 1998, p. 390 apud DESVALLÉS; MAIRESSE, 2013)." (IBRAM, 2018, p. 73.)
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"experiência museal (FALK e DIERKING, 1998) e aprendizagem museal" (IBRAM, 2018, p. 73.)
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"Estes apontam para as particularidades dos processos de aprendizagem ocorridos em museus e processos museais." (IBRAM, 2018, p. 73.)
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"“Educação Museal” passa a ser utilizado como uma reivindicação tanto de uma modalidade educacional que contempla um conjunto integrado de planejamento, sistematização, realização, registro e avaliação dos programas, projetos e ações educativas museais – quanto de um campo científico" (IBRAM, 2018, p. 73.)
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"para se referir ao conjunto de práticas e reflexões concernentes ao ato educativo e suas interfaces com o campo dos museus (" (IBRAM, 2018, p. 73.)
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"A Educação Museal envolve uma série de aspectos singulares que incluem: os conteúdos e as metodologias próprios; a aprendizagem; a experimentação; a promoção de estímulos e da motivação intrínseca a partir do contato direto com o patrimônio musealizado, o reconhecimento e o acolhimento dos diferentes sentidos produzidos pelos variados públicos visitantes e das maneiras de ser e estar no museu; a produção, a difusão e o compartilhamento de conhecimentos específicos relacionados aos diferentes acervos e processos museais; a educação pelos objetos musealizados; o estímulo à apropriação da" (IBRAM, 2018, p. 73.)
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"EDUCAÇÃO MUSEAL" (IBRAM, 2018, p. 73.)
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"Andréa Costa Fernanda Castro Milene Chiovatto Ozias Soares" (IBRAM, 2018, p. 73.)
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"cultura produzida historicamente, ao sentimento de pertencimento e ao senso de preservação e criação da memória individual e coletiva. É, portanto, uma ação consciente dos educadores, voltada para diferentes públicos. Para Desvallées e Mairesse (2013, p. 38), “a Educação Museal pode ser definida como um conjunto de valores, de conceitos, de saberes e de práticas que têm como fim o desenvolvimento do visitante”." (IBRAM, 2018, p. 74.)
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"Educação Museal coloca em perspectiva a ciência, a memória e o patrimônio cultural enquanto produtos da humanidade, ao mesmo tempo em que contribui para que os sujeitos, em relação, produzam novos conhecimentos e práticas mediatizados pelos objetos, saberes e fazeres" (IBRAM, 2018, p. 74.)
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"Possui também estrutura e organização próprias, que podem relacionar-se com outras realidades que não a específica dos museus, de acordo com os objetivos traçados no seu planejamento." (IBRAM, 2018, p. 74.)
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"Educação Museal é uma peça no complexo funcionamento da educação geral dos indivíduos na sociedade" (IBRAM, 2018, p. 74.)
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"Seu foco não está em objetos ou acervos, mas na formação dos sujeitos em interação com os bens musealizados, com os profissionais dos museus e a experiência da visita" (IBRAM, 2018, p. 74.)
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"Educação Museal atua para uma formação crítica e integral dos indivíduos, sua emancipação e atuação consciente na sociedade com o fim de transformá-la." (IBRAM, 2018, p. 74.)
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"Vale ainda ressaltar que a Educação Museal, como processo museal e ação profissional específica, difere-se de ações de comunicação e de mediação cultural1, por seus objetivos, metodologias e conteúdos próprios, porém sem deixar de ser necessário que seja integrada a essas práticas." (IBRAM, 2018, p. 74.)
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"informal science education (educação informal em ciências) e informal science learning (aprendizagem informal em ciências) para todo o tipo de educação que pode acontecer em lugares como museus, centros culturais, exposições, zoológicos, jardins botânicos, no trabalho, em casa, entre outros." (IBRAM, 2018, p. 78.)
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"educação não-formal e educação informal, associando esse último aos ambientes cotidianos familiares, de trabalho, do clube etc." (IBRAM, 2018, p. 78.)
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"- Educação não formal: qualquer atividade organizada fora do sistema formal de educação, operando separadamente ou como parte de uma atividade mais ampla, que pretende servir a clientes previamente identificados como aprendizes e que possui objetivos de aprendizagem" (IBRAM, 2018, p. 78.)
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"- Educação informal: verdadeiro processo realizado ao longo da vida em que cada indivíduo adquire atitudes, valores, procedimentos e conhecimentos da experiência cotidiana e das influências educativas de seu meio – da família, no trabalho, no lazer e nas diversas mídias de massa." (IBRAM, 2018, p. 78.)
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"Para ela, entretanto, a educação não formal não contempla experiências vivenciadas com a família, no convívio com amigos, clubes, teatros, leitura de jornais, livros etc., sendo estas categorizadas como educação informal, já que possuem caráter espontâneo e permanente." (IBRAM, 2018, p. 78.)
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"Já Falk e Dierking (2002) cunharam a expressão free-choice learning (aprendizagem por livre escolha" (IBRAM, 2018, p. 78.)
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"é todo tipo de aprendizagem que pode ocorrer fora da escola, especialmente em museus, centros de ciências, organizações comunitárias e nas mídias impressa e eletrônica (incluindo a internet)." (IBRAM, 2018, p. 78.)
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"EDUCAÇÃO NÃO FORMAL" (IBRAM, 2018, p. 78.)
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"Martha Marandino" (IBRAM, 2018, p. 78.)
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"a expressão educação não formal é polissêmica, fruto também do fato de ser constituída pela própria negação da ideia: aquilo que não é formal! Há também referências na literatura que optam por utilizar outras expressões e conceitos que se aproximam da ideia de não formal ou mesmo dialogam com ela como “pedagogia social” e “educação social”, “educação integral”." (IBRAM, 2018, p. 79.)
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"Uma rápida busca na internet sobre o termo não formal revela que muitas vezes a diferenciação se dá em bases de valores sobre práticas mais conservadoras e transmissivas (formais) e aquelas mais participativas e auto-gestionadas. Deve-se contudo ter cuidado com esta valoração, pois ela não considera a pluralidade das práticas educativas escolares e os próprios desafios da educação não formal." (IBRAM, 2018, p. 79.)
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"EDUCAÇÃO MUSEAL" (IBRAM, 2018, p. 73.)
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"EDUCAÇÃO MUSEAL" (IBRAM, 2018, p. 73.)
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"Andréa Costa Fernanda Castro Milene Chiovatto Ozias Soares" (IBRAM, 2018, p. 73.)
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"dimensão educativa dos museus." (IBRAM, 2018, p. 73.)
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"experiência museal (FALK e DIERKING, 1998) e aprendizagem museal" (IBRAM, 2018, p. 73.)
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"Estes apontam para as particularidades dos processos de aprendizagem ocorridos em museus e processos museais." (IBRAM, 2018, p. 73.)
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"“educação em museus”" (IBRAM, 2018, p. 73.)
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"o termo “educação patrimonial” teve seu uso difundido no Brasil, com o objetivo de trabalhar com o patrimônio cultural estabelecido, primordialmente, nos museus e nos monumentos históricos visando promover a sua valorização e apropriação, capacitando os indivíduos “para o melhor usufruto desses bens”" (IBRAM, 2018, p. 73.)
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"“educação patrimonial”, tais como “educação para o patrimônio” (GRINSPUM, 2000) e “educação com o patrimônio”." (IBRAM, 2018, p. 73.)
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"“Educação Museal” passa a ser utilizado como uma reivindicação tanto de uma modalidade educacional – que contempla um conjunto integrado de planejamento, sistematização, realização, registro e avaliação dos programas, projetos e ações educativas museais – quanto de um campo científco." (IBRAM, 2018, p. 73.)
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"para se referir ao conjunto de práticas e refexões concernentes ao ato educativo e suas interfaces com o campo dos museus (P" (IBRAM, 2018, p. 73.)
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"às ações e à estrutura da educação que se faz nos museus, o termo “pedagogia museal” passou a ser usado para defnir um quadro teórico e metodológico a serviço da elabora- ção, da realização e da avaliação das atividades educativas no meio museal, atividades cujo objetivo principal é a aprendizagem de saberes (conhecimento, habilidades e atitudes) pelo visitante (ALLARD; BOUCHER, 1998, p. 390 apud DESVALLÉS; MAIRESSE, 2013)." (IBRAM, 2018, p. 73.)
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"A Educação Museal envolve uma série de aspectos singulares que incluem: os conteúdos e as metodologias próprios; a aprendizagem; a experimentação; a promoção de estímulos e da motivação intrínseca a partir do contato direto com o patrimônio musealizado, o reconhecimento e o acolhimento dos diferentes sentidos produzidos pelos variados públicos visitantes e das maneiras de ser e estar no museu; a produção, a difusão e o compartilhamento de conhecimentos específcos relacionados aos diferentes acervos e processos museais; a educação pelos objetos musealizados; o estímulo à apropriação da" (IBRAM, 2018, p. 73.)
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"cultura produzida historicamente, ao sentimento de pertencimento e ao senso de preservação e criação da memória individual e coletiva. É, portanto, uma ação consciente dos educadores, voltada para diferentes públicos. Para Desvallées e Mairesse (2013, p. 38), “a Educação Museal pode ser defnida como um conjunto de valores, de conceitos, de saberes e de práticas que têm como fm o desenvolvimento do visitante”." (IBRAM, 2018, p. 74.)
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"Educação Museal coloca em perspectiva a ciência, a memória e o patrimônio cultural enquanto produtos da humanidade, ao mesmo tempo em que contribui para que os sujeitos, em relação, produzam novos conhecimentos e práticas mediatizados pelos objetos, saberes e fazeres" (IBRAM, 2018, p. 74.)
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"Possui também estrutura e organização próprias, que podem relacionar-se com outras realidades que não a específca dos museus, de acordo com os objetivos traçados no seu planejamento." (IBRAM, 2018, p. 74.)
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"sua composição e sua legitimidade diante dos diversos grupos culturais que compõem a sociedade. reconhecimento do patrimônio musealizado, sua apropriação e a refexão sobre sua história," (IBRAM, 2018, p. 74.)
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"Educação Museal é uma peça no complexo funcionamento da educação geral dos indivíduos na sociedade" (IBRAM, 2018, p. 74.)
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"Seu foco não está em objetos ou acervos, mas na formação dos sujeitos em intera- ção com os bens musealizados, com os profssionais dos museus e a experiência da visita." (IBRAM, 2018, p. 74.)
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"Educação Museal atua para uma formação crítica e integral dos indivíduos, sua emancipação e atuação consciente na sociedade com o fm de transformá-la." (IBRAM, 2018, p. 74.)
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"Vale ainda ressaltar que a Educação Museal, como processo museal e ação profssional específca, difere-se de ações de comunicação e de mediação cultural1, por seus objetivos, metodologias e conte- údos próprios, porém sem deixar de ser necessário que seja integrada a essas práticas." (IBRAM, 2018, p. 74.)
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"EDUCAÇÃO NÃO FORMAL" (IBRAM, 2018, p. 78.)
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"EDUCAÇÃO NÃO FORMAL" (IBRAM, 2018, p. 78.)
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"informal science education (educação informal em ciências) e informal science learning (aprendizagem informal em ciências) para todo o tipo de educação que pode acontecer em lugares como museus, centros culturais, exposições, zooló- gicos, jardins botânicos, no trabalho, em casa, entre outros." (IBRAM, 2018, p. 78.)
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"educação não-formal e educa- ção informal, associando esse último aos ambientes cotidianos familiares, de trabalho, do clube etc." (IBRAM, 2018, p. 78.)
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"Martha Marandino" (IBRAM, 2018, p. 78.)
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"e as variedades de programas especializados e de institui- ções de treinamento técnico e profssional. - Educação formal: sistema de educação hierarquicamente estruturado e cronologicamente graduado, da escola primária à universidade, incluindo os estudos acadêmicos" (IBRAM, 2018, p. 78.)
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"- Educação não formal: qualquer atividade organizada fora do sistema formal de educação, operando separadamente ou como parte de uma atividade mais ampla, que pretende servir a clientes previamente identifcados como aprendizes e que possui objetivos de aprendizagem" (IBRAM, 2018, p. 78.)
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"- Educação informal: verdadeiro processo realizado ao longo da vida em que cada indivíduo adquire atitudes, valores, procedimentos e conhecimentos da experiência cotidiana e das infuências educativas de seu meio – da família, no trabalho, no lazer e nas diversas mídias de massa." (IBRAM, 2018, p. 78.)
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"Para ela, entretanto, a educação não formal não contempla experiências vivenciadas com a família, no convívio com amigos, clubes, teatros, leitura de jornais, livros etc., sendo estas categorizadas como educação informal, já que possuem caráter espontâneo e permanente." (IBRAM, 2018, p. 78.)
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"Já Falk e Dierking (2002) cunharam a expressão free-choice learning (aprendizagem por livre escolha)" (IBRAM, 2018, p. 78.)
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"é todo tipo de aprendizagem que pode ocorrer fora da escola, especialmente em museus, centros de ciências, organizações comunitárias e nas mídias impressa e eletrônica (incluindo a internet)." (IBRAM, 2018, p. 78.)
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"a expressão educação não formal é polissêmica, fruto também do fato de ser constituída pela própria negação da ideia: aquilo que não é formal! Há também referências na literatura que optam por utilizar outras expressões e conceitos que se aproximam da ideia de não formal ou mesmo dialogam com ela como “pedagogia social” e “educação social”, “educação integral”." (IBRAM, 2018, p. 79.)
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"Uma rápida busca na internet sobre o termo não formal revela que muitas vezes a diferenciação se dá em bases de valores sobre práticas mais conservadoras e transmissivas (formais) e aquelas mais participativas e auto-gestionadas. Deve-se contudo ter cuidado com esta valoração, pois ela não considera a pluralidade das práticas educativas escolares e os próprios desafos da educação não formal." (IBRAM, 2018, p. 79.)